Há muito tempo não escrevo no blog. Vou tentar ser mais assídua.
Colocando o papo em dia, começo por Guajará-Mirim.
Lá, em frente à Catedral, um pipoqueiro vendia o guaraná Parecis, de fabricação local.
Dooooce como o antigo guaraná Baré, que vinha de Manaus e tinha a mesma garrafa escura, como a de cerveja.
Era muito comum, quando eu era criança, aqui em Porto Velho, a merenda ser pão manual com manteiga e guaraná Baré.
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Há 4 anos
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