Para refletir nas palavras de Eugênio Bucci:
"Ninguém que abre mão de sua independência pode fazê-lo pública e explicitamente; precisa agir de forma indigna, precisa acobertar o desvio, escondê-lo ou, no mínimo, revesti-lo de justificativas nobres."
"... Embora a imprensa seja um negócio comercial e a notícia seja mercadoria, e embora jornais, revistas, emissoras de televisão e rádio e os sites jornalísticos na internet sejam rotineiramente transformados em instrumentos de poder econômico ou do poder político, a expectativa da sociedade continua a exigir, ainda que tacitamente, a independência editorial."
"O público não vai atrás do anunciante, mas o contrário. Este é que vai atrás do público, beneficiando-se legitimamente da relação de confiança que vincula o cidadão-consumidor a tudo aquilo que o jornal ou revista publicam."
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