A notícia é do Correio Braziliense. O diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Airton Michels, considera “condenável” a prática de agentes encapuzados atuando dentro dos presídios e enfatiza que "o agente público tem que ser passível de identificação".
Episódios como Carandiru e a própria chacina do Urso Branco talvez sirvam para ao menos refletir sobre isto. Se um encapuzado entra no presídio e comete atrocidades, como responsabilizá-lo?
Urso Branco novamente
Em reportagem divulgada ontem, o Correio Braziliense informou que no Urso Branco, de 27 relatos de maus-tratos, um terço envolvia agentes anônimos (encapuzados). A reportagem diz: No caso de Rondônia, a Secretaria de Justiça, responsável pela área prisional, simplesmente não respondeu, apesar dos insistentes contatos da reportagem por meio da assessoria de imprensa a respeito do grupo que lá também se denomina GIR.
Urso Branco novamente
Em reportagem divulgada ontem, o Correio Braziliense informou que no Urso Branco, de 27 relatos de maus-tratos, um terço envolvia agentes anônimos (encapuzados). A reportagem diz: No caso de Rondônia, a Secretaria de Justiça, responsável pela área prisional, simplesmente não respondeu, apesar dos insistentes contatos da reportagem por meio da assessoria de imprensa a respeito do grupo que lá também se denomina GIR.
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